Escola de Administração Rutgers / TEN Arquitectos

Guardar no Meu ArchDaily

+ 17

Guardar no Meu ArchDaily

Descrição enviada pela equipe de projeto. A Escola de Administração Rutgers que possui quase 14 mil m² é a porta de entrada do Campus Universitário de Livingston em Piscataway, em Nova Jersey, EUA, como previa o plano diretor do campus. O formato em L dos edifícios se estende 20 metros por sobre a Rockafeller Road se fornando o portão físico através de qual a maioria do trânsito do campus circula. O edifício é parte de uma política da universidade de incentivar a realização dos objetivos do master-plan para um desenvolvimento de um campus de alta densidade que possui equipamentos urbanos e que se caminhe com facilidade. Da mesma forma este edifício reflete a mudança em curso no ensino superior que dista do foco na organização orientada os ambientes nas salas de aula e converge para um foco em espaços de colaboração. Esta mudança é especialmente presente no comércio e negócios contemporâneos, onde é necessária a colaboração cruzada de ideias, culturas e conceitos para criar, avaliar e comercializar a próxima grande ideia.

Guardar no Meu ArchDaily

O edifício se organiza em três grandes alas: salas de aula, escritórios e salas de professores e outros espaços de caráter mais público, organizados verticalmente por um átrio e costurados horizontalmente por uma variedade de espaços comuns, que vão desde salas de estudos individuais à zonas de colaboração e espaços coletivos. Os espaços de circulação integram ao invés de separar os diferentes programas do edifício e para este fim, nós enaltecemos os nível dos espaços de integração dentro do edifício. Os professores estão no centro da escola, ao alcance de todos os alunos, tornando-se colaboradores e parte da evolução dinâmica de ideias elaboradas no edifício.

Guardar no Meu ArchDaily

A Business School, assim como todas as novas edificações da Universidade de Rutgers possui equivalência com a certificação LEED Silver. O edifício gera energia com painéis solares além da geração de energia geotérmica subterrânea localizada nas proximidades. Toda a água da chuva é gerida por um sistema de bio-valetas e pequenas lagoas de retenção do entorno. O átrio oferece diversos níveis de iluminação natural nos interiores do edifício, e um sistema mecânico garante um uso otimizado de energia elétrica. Materiais de baixo impacto e outras estratégias localizadas no piso também contribuem para a qualidade do ar.

Guardar no Meu ArchDaily